sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Abaixo o fascismo verde



De dia para dia, de ano para ano, sentimos cada vez mais a força repressiva deste fascismo encapotado, agora supostamente pintado de verde, mas que não é mais do que uma forma sub-reptícia de aumentar os impostos e asfixiar os portugueses. Agora, os inofensivos sacos de plástico são um perigo para a vida humana e ambiental. Se os sacos de plástico são uma ameaça por que é que não se proíbe a sua produção? Se os sacos de plástico são poluentes devem ser banidos e assim deixarão de prejudicar o ambiente.
O problema não está nos sacos de plástico, mas na educação das pessoas. Se toda a gente utilizasse os sacos de plástico de forma responsável e não os abandonasse em qualquer parte, não haveria qualquer perigo para o ambiente. Por outro lado um saco de plástico não deita cheiros, não lança produtos químicos e muitos já são biodegradáveis. Esta questão dos sacos de plástico é uma forma de atirar poeira aos olhos das pessoas para aumentar os impostos.
Na prática, isto traduz-se numa forma de fascismo que limita a liberdade das pessoas. No antigo regime era proibido usar isqueiros, lavar um carro se não fosse na lavagem das oficinas. Hoje estamos perante outras formas de fascismo, agora, supostamente, pintadas de verde, mas o governo não vê que quem mais polui todo o país é o próprio governo e toda a classe política porque são uma nódoa enorme que nem com lixívia sai.