quarta-feira, 24 de julho de 2013

Bebé real



O nascimento do bebé real foi um acontecimento mundial. Daqui, da minha pequenez, envio os meus parabéns aos papás babados.
Não quero ser desmancha prazeres mas, perante toda esta euforia britânica e mundial pelo nascimento desta criança, lembrei-me daqueles países que legalizaram o aborto e apetece-me dizer que perante um bebé real, em Portugal, temos uma aborto republicano ou aborto democrático. De facto, a democracia abortou e abortou o país. Portugal está em colapso total. Tudo está a morrer.
Dizem os jornais que “Bebé real gera negócio de 284 milhões de euros” .Não salta à vista de todos que a culpa de toda a crise é esta lei do aborto? Se cada criança que devia ter nascido, desde que a lei do aborto foi aprovada, tivesse nascido, não teríamos uma economia diferente, apesar de nenhuma ter o estatuto real? Para cada pai e para cada mãe, o filho ou filha acabado de nascer é sempre um bebé real, porque é o “rei” dentro de casa. Quantos “bebés reais” não seriam hoje, com quatro, cinco ou sete anos, um pequeno génio da música, da pintura ou de outra actividade? Ainda há dias uma outra notícia dava conta de uma criança que começou a pintar aos dois anos e, com dez anos, já é apelidado de “Petit Monet”, tendo vendido inúmeras obras de arte. Quantas crianças, que as mães não deixaram nascer, não seriam hoje, apenas crianças normais, no jardim de infância ou na escola primária e no futuro, homens e mulheres mais competentes do que aqueles que legalizaram o aborto ou o praticaram?

quinta-feira, 18 de julho de 2013

IMI - Um escândalo!



 Uma grande injustiça!
A situação de crise actual em Portugal, na europa e no mundo são inexplicáveis face ao nível de evolução tecnológica, científica e cultural em que vivemos. Temos a possibilidade de criar riqueza e produzir bens de primeira necessidade sem grandes esforços. Por que é que vivemos na miséria?
O IMI é um enorme escândalo. Hoje, viver no Estado é o mesmo que ser explorado.