Um autista no grau mais elevado que
se possa imaginar. Vive e sempre viveu na estratosfera. Irresponsável incorrigível.
Viciado e fortemente inveterado na falsidade. Intolerante perante argumentos e
factos que não lhe convêm. Afirmações gratuitas e ingénuas. Os outros é que são
os culpados de tudo. Um ciclista de bicicleta de manutenção que se esforçou ao
máximo para chegar à meta, mas só depois de ter perdido a corrida é que
verificou que a bicicleta não tinha rodas. Depois acusa todo o mundo de ele
próprio ter comprado uma bicicleta daquelas. As armas contra si são sempre ilegítimas,
mas as mesmas contra os outros já são legítimas. Nunca reconhece erros próprios.
Nunca errou e raramente se enganou. Quem o acusar de ter errado comete ataque
pessoal e insulto.
Deve ser pura e simplesmente
ignorado. É um ser completamente irrelevante, dispensável, ingénuo. Tem uma
memória extremamente curta ou melhor, nem sequer tem memória. É um autêntico
desmiolado. Ser sem consciência psicológica e /ou moral. Nunca reconhece a
realidade. Vive sempre à deriva, governou sempre pela cabeça dos outros. O seu
governo nunca tomou decisões erradas. A crise internacional é que foi culpada. Um
autêntico espantalho, um cata-vento no governo. Nenhuma das suas decisões teve
consequências negativas, aliás desconhece o que são consequências. A relação de
causa efeito e impossível de ser comprovada no seu governo, mas quando se trata
das atitudes dos outros já se pode verificar. Uma receita possível: pôr-lhe uma
enxada nas mãos e obrigá-lo a sustentar-se com o esforço do seu trabalho, trabalho
real e concreto.
Caso perdido, irremediável. Sem remissão
possível. Sem perdão. Mas como quem não tem noção do mal que faz é inimputável,
deveria ser internado num auspício para dementes.