segunda-feira, 6 de junho de 2011

Terminou a maldição!

Que alívio! O acontecimento mais importante do sistema solar, nesta pequena parte do Multiverso em que vivemos, neste 5 de Junho de 2011, dia mundial do ambiente, foi a derrota do PS, principalmente do seu chefe. A maldição terminou. A política destrutiva tinha atingido os limites. Não era possível continuar a viver neste suplício. Os efeitos destrutivos desta política, dita socialista, ainda não se fizeram sentir verdadeiramente. Teremos dias difíceis, a curto prazo e a culpa está bem identificada. Esperamos e desejamos que esta política perniciosa seja erradicada da face da terra nas próximas gerações. Portugal está feito em cacos tal como as empresas, as famílias, as instituições e a sociedade em geral. A tarefa do futuro é recolher os destroços do naufrágio, cuidar dos sobreviventes e começar tudo de novo.
Não sabemos que competência terão os novos timoneiros deste país, mas uma coisa é certa: as nuvens carregadas de maldição que pairavam sobre o povo, o país e o futuro deram lugar a um sol de esperança. Até hoje o ambiente político em que vivíamos era como ter o diabo a mandar no paraíso. O inferno invadiu a praia, ensopou-nos as toalhas e encobriu o sol. O mais simples prazer da vida tinha-se transformado numa enorme angústia. Se os ambientalistas apelam à preservação do ambiente, ao respeito pela natureza, a não poluir os rios, os solos e o ar, a diminuir os negros fumos irrespiráveis da indústria e de toda a actividade humana, com muito mais razão era forçoso que acabássemos com toda esta poluição da mentira, da manipulação e da fraude.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O cúmulo da vergonha!

Sinto uma enorme vergonha, um grande nojo e forte repulsa pela nulidade de carácter, total incompetência e baixeza moral deste cidadão que tem ocupado o lugar de primeiro ministro do país em que vivemos e que se recandidatou novamente depois de ter garantido que nunca governaria com o FMI e que o país não precisava de ajuda externa. Tem ocupado o lugar, mas desde que lá está só se tem governado a si próprio e aos seus correlegionários, destruindo o país, a sua economia, o seu futuro e a vida das gerações futuras. Se a velha expressão popular afirma que “os políticos são todos uns aldrabões e uns vigaristas”, esta parece assentar que nem uma luva a este sósia de vilão sem escrúpulos que se apresenta como o salvador da pátria, o sábio, o bonzinho, o protector dos pobres e dos desgraçados mas que, com a sua atroz incompetência, não faz senão o contrário: destruir, aniquilar e arruinar. Depois apresenta-se como uma vítima inocente, de quem estava a fazer tudo o que sabe para o bem do país e a dar o seu melhor, acusando “aqueles grandes malandros”, aquela “oposição irresponsável”, aqueles “radicalistas ideológicos” de não o deixaram governar: “Cuidado! Eles querem apoderar-se do poder para destruir a escola pública, o serviço nacional de saúde e mudam de programa de cada vez que muda o vento!” Quem é que pode fazer tudo o que sabe se não sabe fazer nada? Que é que pode criticar os programas dos outros se o seu é uma pura falácia e uma simples promessa de campanha eleitoral?
Estamos perante os limites da loucura de quem não sabe o que diz nem nunca esteve à altura das funções que desempenhou. Parece perdido e desesperado com medo que lhe descubram o crime e a falsidade em que sempre viveu. A credibilidade é nula. Tanto faz afirmar como negar, prometer ou desejar, indicar caminhos ou dizer seja o que for: nada é credível, nada pode ser levado a sério. Parece uma marioneta ao serviço de poderes estranhos, ocultos e prejudiciais cuja arte não é senão enganar, manipular e trair. Os seus sequazes parecem hipnotizados por um poder estranho que ninguém compreende e que nos leva a questionar o seu grau de idoneidade, de inteligência e de bom senso. Ninguém reage? O país enlouqueceu? Estamos todos doidos?
A fraude e a mentira são totalmente visíveis e descaradas. Brilham em plena luz do sol em todos os gestos e acções. Basta ver os cartazes que dizem: “Defender Portugal” e “construir o futuro”. A gestão danosa que nos colocou na bancarrota é a prova mais inequívoca de que estes slogans são uma enorme trapaça. O que este governo tem feito até hoje não foi senão “Atacar Portugal” e “destruir o futuro”. Qual o futuro das crianças, dos jovens e dos desempregados num país de fome e de miséria? Qual o futuro de um país em que quarenta por cento das crianças vive na pobreza? Qual o futuro de um país em que a mortalidade supera a natalidade? Qual o futuro de uma país em que o desemprego não pára de subir de dia para dia?
A fraude e a mentira são completamente evidentes em mostrar apenas as aparências, em não aceitar críticas com o simples argumento de “não gostar”, como se uma crítica tivesse de ser um elogio. As atitudes: “não admito lições de moral” ou “os manifestantes não sabem o que é a democracia” só revelam uma enorme arrogância e um conceito muito limitado de democracia e de tolerância.
Portugal vive um momento de enorme vergonha devido à incompetência dos socialistas e, principalmente, do seu chefe. Atingimos o mais baixo nível de sempre, a nível político, social e económico. Os dirigentes desta ideologia política são a maior vergonha nacional de sempre. É tão grande a incompetência, a mentira e a falsidade, que ultrapassa toda a decência, da justiça e da legalidade.